terça-feira, 8 de setembro de 2009

Crítica a FENÍCIAS po Gustavo Susin


Experimentar no teatro é sempre arriscado; mas o espírito vanguardista exige o risco. Talvez seja este a característica mais marcante no conjunto geral do espetáculo "Fenícias", tragédia de Eurípedes adaptada por Alexandre Dill e com criação coletiva do GrupoJogo de Experimentação CÊnica (que eu tenho enorme orgulho de integrar).



A começar pela opção do texto. "As fenícias" é uma obra que não é usualmente montada, talvez por também tratar da história de Édipo-Rei, consagrada pela escrita de Sófocles. Mas em tempos de afirmação cada vez mais forte das energias femininas, a visão da mulher, no caso, Jocasta, esposa e mãe de Édipo, consagram esta história da guerra pela cidade de Tebas em um contexto muito mais emotivo, e que expõe uma mazela que permanece viva nos dias de hoje: a guerra entre irmãos, entre povos de origem única.


Mas experimentar em tragédias gregas? E logo na estréia do grupo?


Realmente, a coragem move os homens. 

leia a crítica na íntegra: www.cenaevoz.blogspot.com

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